A importância da gestão de riscos corporativos na era das disrupções

A Gestão de Riscos Corporativos é uma das atribuições indelegáveis do Conselho

No cenário empresarial atual, marcado por uma série de forças disruptivas, a Gestão de Riscos Corporativos (ERM – Enterprise Risks Management) emerge como uma atribuição crucial, muitas vezes incumbida diretamente ao Conselho.

Empresas em todo o mundo estão constantemente enfrentando uma miríade de forças disruptivas, desde eventos geopolíticos até crises financeiras e avanços tecnológicos. Recentemente, eventos como a guerra na Ucrânia e a crise bancária envolvendo o SVB e Credit Suisse destacaram a importância de se ter um modelo estruturado de gestão de riscos para mitigar potenciais impactos negativos na performance e reputação corporativa.

Uma abordagem estruturada de gestão de riscos é essencial para evitar surpresas desagradáveis que possam surgir devido a essas forças disruptivas. Ao reconhecer e avaliar os riscos estratégicos e operacionais, as empresas podem estar melhor preparadas para enfrentar os desafios imprevistos e capitalizar as oportunidades emergentes.

As principais diretrizes para uma gestão eficaz de riscos empresariais são fornecidas pelo COSO (Committee of Sponsoring Organizations), uma iniciativa que visa aprimorar a performance organizacional através do desenvolvimento de processos que otimizam controles internos, governança e códigos de ética. É crucial que as responsabilidades da Diretoria e do Conselho sejam claramente definidas, convergindo para objetivos comuns de mitigação de riscos e criação de valor.

Por fim, é importante ressaltar que uma gestão eficaz de riscos não apenas protege a empresa de ameaças potenciais, mas também contribui significativamente para a geração de valor para acionistas e demais stakeholders. Ao adotar uma abordagem proativa para identificar, avaliar e gerenciar riscos, as empresas podem fortalecer sua posição no mercado e garantir um futuro sustentável.

Em um ambiente empresarial caracterizado pela incerteza e pela rápida evolução, a gestão de riscos corporativos torna-se uma necessidade premente. Ao adotar uma abordagem estruturada e baseada em diretrizes sólidas, as empresas podem não apenas sobreviver, mas prosperar diante das forças disruptivas que moldam o cenário global.

Se você deseja levar sua empresa familiar para o próximo nível e garantir sua continuidade e crescimento, o Governo Corporativo é o caminho a seguir.

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Como garantir que os valores da empresa não se percam na jornada do cliente?

Como garantir que os valores da empresa não se percam na jornada do cliente

Empresas num estágio avançado de maturidade contam com processos bem estabelecidos de gestão, investimento e desenvolvimento de capital humano. Não é um esforço impensado visto que, independente da operação avaliada, será bem sucedida aquela que parte de um bom planejamento na alocação das pessoas, devidamente preparadas para a função, aliadas a processos operacionais bem definidos, que garantem resultados e eficiência na execução.

Seguindo este raciocínio de forma complementar, para aqueles negócios que no esforço de venda, do produto ou serviço, dependem de um interlocutor, ainda existe uma tratativa adicional, pois os valores da empresa e benefícios entregues correm o risco de serem suprimidos, ou mesmo perdidos, a depender de como se decorreu a jornada e experiência de compra e venda entre interlocutor e cliente.

Tanto no exemplo de cenário amplo operacional, quanto no segmentado, para cada negócio o investimento da empresa na preparação e qualificação de seus colaboradores parte da oferta de valor percebida pelo cliente na empresa, do norte estratégico e das diretrizes operacionais que possibilitam a tomada das ações que levam a empresa a alcançar suas metas e objetivos, métricas que devem nortear a estruturação e incorporação da base de processos, não somente para capacitação dos funcionários, mas para toda a gestão de capital humano inerente ao negócio.

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Aumento no interesse sobre questões ESG

Aumento no interesse sobre questões ESG

Nos últimos anos, temos observado um aumento significativo no interesse e na conscientização sobre questões ambientais, sociais e de governança (ESG) em diversos setores da economia. Cada vez mais, esse tema têm se tornado imperativos não apenas para atender às demandas dos consumidores e da sociedade, mas também para garantir a sustentabilidade a longo prazo dos negócios. Nesse contexto, o setor agropecuário emerge como um protagonista crucial, dada sua relevância na produção de alimentos e no uso de recursos naturais.

A agricultura desempenha um papel vital na alimentação da população global, fornecendo os alimentos essenciais para a sobrevivência e o bem-estar humano. No entanto, à medida que a demanda por alimentos continua a crescer em um ritmo acelerado, surgem preocupações cada vez maiores sobre o impacto ambiental e social das práticas agrícolas e pecuárias. Desde o desmatamento e a degradação do solo até o uso excessivo de pesticidas e fertilizantes, muitas das práticas agrícolas convencionais têm sido associadas a problemas ambientais, como perda de biodiversidade, poluição da água e emissões de gases de efeito estufa.

Aumento no interesse sobre questões ESG

Além disso, questões sociais, como condições de trabalho dos trabalhadores rurais, direitos dos povos indígenas e impacto das operações agrícolas nas comunidades locais, também vêm recebendo uma atenção crescente. As empresas do setor agropecuário estão sendo pressionadas a adotar práticas mais éticas e responsáveis em todas as áreas de suas operações, desde o cultivo e criação até a distribuição e comercialização dos produtos.

É nesse contexto que o conceito de ESG surge como uma abordagem integrada para avaliar e gerenciar os impactos ambientais, sociais e de governança das empresas. Para o setor agropecuário, isso significa adotar práticas agrícolas sustentáveis que promovam a conservação dos recursos naturais, a proteção da biodiversidade e o bem-estar animal, ao mesmo tempo em que garantem condições de trabalho justas e seguras para os trabalhadores rurais e promovem o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais.

Diagnóstico Inicial das Ações da Empresa

Diante da crescente pressão por práticas mais sustentáveis, é essencial que as empresas do setor agro realizem um diagnóstico inicial de suas ações relacionadas ao ESG. Isso envolve avaliar o desempenho atual em cada uma das áreas ESG, identificar áreas de melhoria e estabelecer metas realistas e mensuráveis para promover a sustentabilidade e a responsabilidade social. O diagnóstico inicial permite às empresas entenderem melhor seus pontos fortes e fracos, priorizarem investimentos e implementarem estratégias eficazes de ESG.

O ESG está se tornando cada vez mais relevante no setor agro, impulsionando a adoção de práticas sustentáveis e responsáveis. Ao realizar um diagnóstico inicial de suas ações relacionadas ao ESG, as empresas do setor agro podem se posicionar como líderes em sustentabilidade, garantindo a viabilidade a longo prazo de suas operações e contribuindo para um futuro mais sustentável para todos.

Na Agsus, podemos elaborar um diagnóstico preciso fundamental para entender a situação atual da sua empresa em relação às práticas de ESG. Saiba como.

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