Mudanças disruptivas de mercado exigem das empresas uma nova visão estratégica de negócio

Mudanças disruptivas de mercado exigem das empresas uma nova visão estratégica de negócio

Todas as empresas passam por um Ciclo de Vida Organizacional (CVO), composto basicamente de 4 etapas, cada qual com suas necessidades e desafios específicos, definidas a partir do seu lançamento, crescimento, maturidade e declínio. Segundo uma pesquisa do Boston Consulting Group (BCG), pouco mais de 50% das empresas da Fortune 500 Do ano de 2000 haviam falido, sido compradas ou tinham fechado até 2017, o que caracteriza na prática o conceito de CVO.

O que diferencia o nível de sustentabilidade, longevidade e rentabilidade neste contexto é a capacidade de cada empresa de pensar o futuro, transformando-se e inovando, tanto em seu modelo de negócio quanto em produtos e processos, fazendo com que, antes do início ou agravamento do ciclo de declínio, uma nova etapa de transformação se inicie, estrategicamente construída em uma visão de curto, médio e longo prazo. Pensar no futuro significa aprender a pensar de maneira diferente. Mudanças emergentes desafiarão as premissas estratégicas atuais das organizações e, com o tempo, as decisões, abordagens e produtos de hoje se tornarão obsoletos.

Alguns conceitos contribuem para a reflexão no processo de transformação estratégica, que contribuirá para a sustentabilidade de sua empresa. Entre outros, a McKinsey desenvolveu os 3 Horizontes de transformação, crescimento e inovação, definido como um framework estratégico que conecta o presente ao futuro desejado.

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Transformação Estratégica Digital no Agronegócio

Transformação Estratégica Digital no Agronegócio

Transformação digital não é somente sobre tecnologias, tecnologia é o meio.

A Agsus trabalha dentro de um conceito que permite avaliar e diagnosticar de forma transparente e independente, composto por processos sequenciais que, em primeira instância, buscam reforçar os fundamentos e resultados do negócio atual. Esse processo gera condições necessárias em termos de recursos financeiros e tempo para promover o processo de transformação da propriedade ou empresa, onde, para além de um processo tecnológico, diz respeito a pessoas e estratégias claras.

Em um mundo BANI, a crise global vai intensificar este processo de mudanças, onde a Transformação Digital já não é uma tendência ou expectativa futura, mas sim uma realidade imprescindível ao processo de recuperação e otimização de resultados.

 As empresas e propriedades rurais de sucesso em um futuro próximo serão aquelas que conseguirem conciliar os fundamentos de gestão, caracterizando as melhores práticas de mercado com a agilidade, decisão rápida e inovação das startups. 

A Transformação Estratégica e Digital dos processos internos exige a atuação em 5 eixos, que terão impactos diretos na performance e na maximização de resultados do Modelo de Negócios atual, sendo eles os seguintes:

-GOVERNANÇA

-ESTRATÉGIA DIGITAL

-CULTURA

-PESSOAS E PROCESSOS

-RECONEXÃO COM O MERCADO

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Brasil pode dobrar exportação de milho em janeiro e soja deve recuar

Brasil pode dobrar exportação de milho em janeiro e soja deve recuar

O Brasil deve exportar 4,33 milhões de toneladas de milho em janeiro, quase o dobro do volume de 2,2 milhões de toneladas do mesmo mês de 2022, enquanto tende a reduzir as vendas externas de soja no período, disse nesta quarta-feira (4) a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

O forte desempenho do milho vem após exportação recorde de 43,17 milhões de toneladas registrada pelo país em 2022, versus 20,6 milhões em 2021.

Além de um aumento no volume produzido na segunda safra 2021/22, após seca e geadas terem atingido as lavouras da temporada anterior, a demanda externa pelo cereal do Brasil foi ampliada pela redução nas exportações da Ucrânia em guerra e pela abertura do mercado chinês ao produto brasileiro.

Por outro lado, baseada na programação de navios nos portos, a Anec estima embarques de 1,3 milhão de toneladas para a soja em janeiro, contra 2,28 milhões no mesmo período do ano passado, segundo a primeira projeção da entidade para janeiro.

A colheita da safra 2022/23 da oleaginosa já está em andamento em alguns pontos de cultivos precoces em Mato Grosso, mas tende a se intensificar somente em meados de janeiro. No início de 2022, havia maior disponibilidade de grãos da safra velha para embarques.

No acumulado do ano passado, as vendas externas de soja atingiram 77,8 milhões de toneladas em 2022, versus recorde de 86,6 milhões um ano antes, diante de uma quebra na safra da oleaginosa na região Sul.

A Anec também estimou exportações de 1,34 milhão de toneladas de farelo de soja para este mês, ante 1,58 milhão no comparativo anual. Em 2022, as vendas externas somaram 20,4 milhões de toneladas, contra 16,8 milhões no ano anterior.

O Brasil ainda deve exportar 280.715 toneladas de trigo em janeiro, volume bem inferior aos 695.953 toneladas enviado ao exterior em janeiro de 2022, de acordo com a Anec.

No total, o país exportou 3,2 milhões de toneladas de trigo no ano passado, um volume histórico que representou aproximadamente o triplo do total de 2021.

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Fonte: CNN Brasil