Gestão de Pessoas

gestão de pessoas

Para que uma empresa tenha resultados positivos é necessário que ela possua colaborados bem-motivados em fazer o seu trabalho, com o objetivo de alcançar todas as metas propostas. A gestão de pessoas tem a função de investir nas equipes, para garantir que os funcionários trabalhem mais satisfeitos e engajados.

O que é ?
Enquanto o departamento de Recursos Humanos foca na parte mais burocrática, a Gestão de Pessoas concentra em práticas a serem aplicadas para que a empresa funcione, garantindo o desenvolvimento profissional e pessoal dos colaboradores.
A Gestão de Pessoas busca garantir que o planejamento estratégico proposto pela empresa seja cumprido, sempre preocupados em manter a produtividade e o desempenho dos colaboradores, pois somente assim apresentará resultados positivos.
Para uma direção eficaz é imprescindível garantir a motivação dos funcionários, através de feedbacks contínuos, estabelecendo metas, conhecendo os colaboradores e proporcionando recompensas pelo mérito. Garantir também uma boa liderança, comunicação, trabalho em equipe, capacitação e um bom treinamento são formas de contribuir para que o ambiente de trabalho se torne agradável para todos.

Importância
A importância gestão de pessoas é que ela visa garantir um ambiente de trabalho agradável, e a boa relação entre todos os colaboradores da empresa. Com isso, contribui para uma cultura de alto desempenho e uma equipe engajada, com melhor confiança entre líderes e liderados.
Pode ocorrer em empresas onde não existe uma eficiente gestão nessa área problemas como: turnover, absenteísmo, acidentes de trabalho, ações trabalhistas, baixo comprometimento, problemas interpessoais, dificuldade na formação de equipes, baixo desempenho, falta de clareza na governança de pessoas, desconhecimento ou inexistência de código de conduta/ética, indefinição do perfil quantitativo e qualitativos dos recursos humanos, indefinição de papéis.

Gestão de Pessoas no Agronegócio
Para que uma empresa do agro obtenha bons resultados é necessário que ela tenha uma equipe muito bem empenhada e capacitada, mesmo que conte com uma tecnologia avançada, pois são os colaboradores que irão gerenciar e atuar nas atividades agrícolas.
Com a grande movimentação causada pelo êxodo rural fica cada vez mais difícil para os produtores encontrarem mão de obra qualificada no campo, causando grande rotatividade de funcionários dentro das empresas, em razão disso a Gestão de Pessoas no agronegócio se torna imprescindível.
Uma direção em empresas do agro capacita que o gestor entenda melhor os seus funcionários, identificando problemas e propondo soluções eficazes para desenvolver todas as estratégias das empresas rurais, visando obter resultados positivos.

Entre em contato com a Agsus para saber como podemos te ajudar.

Dados:
Blog Gupy: https://www.gupy.io/blog/gestao-de-pessoas#:~:text=Gest%C3%A3o%20de%20pessoas%20%C3%A9%20um,dos%20colaboradores%20e%20da%20empresa.
Pontotel: https://www.pontotel.com.br/gestao-de-pessoas/
Mereo Blog: https://mereo.com/blog/gestao-de-pessoas/
Universidade Ibirapuera: https://www.ibirapuera.br/entenda-o-que-e-gestao-de-pessoas-e-sua-importancia/
Ionics: https://www.ionics.com.br/gestao-de-pessoas-no-agronegocio-desafios-e-perspectivas/

Agromoney: entenda os desafios e oportunidades das empresas de agronegócio no país

Agromoney: entenda os desafios e oportunidades das empresas de agronegócio no país

No ano passado, o agronegócio atingiu 27,6% de participação no PIB nacional, a maior registrada desde 2004 (quando foi de 27,5%) — equivalendo a quase um terço de todos os bens e serviços gerados pelo Brasil em um ano.

O cálculo é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, que também registrou 18,4 milhões de trabalhadores no agronegócio — ou 1 a cada 5 brasileiros empregados no setor — em 2021.

Além disso, de acordo com dados da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), o Brasil é o maior produtor mundial de soja, café, suco de laranja e açúcar.

Também se destaca como o segundo maior produtor do planeta de carne bovina e terceiro maior produtor de carne de frango e milho. Não só a produção, mas principalmente as exportações dessas commodities do agro — matérias-primas essenciais para a indústria — foram as responsáveis por um resultado significativo na economia brasileira em 2021.

Os dados indicam algo que não é segredo para ninguém: o agro ocupa um papel extremamente importante no crescimento do país. E a tendência é que esse “agromoney” continue movimentando a economia brasileira — ainda que precise se moldar para entrar em sincronia com as iniciativas ESG tão valorizadas por investidores, empresas e governos hoje.

Meio ambiente
Ainda que o setor esteja representado por números expressivos, há desafios ambientais disputando a atenção que o setor atrai para a economia.

Considerando apenas a região identificada como Amazônia Legal, que abrange 8 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), além de parte do Maranhão, 75% do desmatamento ocorrido em florestas públicas nestes locais se tornaram pastos.

O dado é do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o IPAM, que considerou áreas desmatadas entre 1997 e 2020.

Segundo o professor da Unesp e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, entretanto, o agro não agride necessariamente o meio ambiente, mas existem ilegalidades no país que trazem uma má imagem ao país.

“Desmatamento ilegal, invasão de terra, incêndios clandestinos, garimpos em terras indígenas ou em terras públicas, falta de títulos de propriedade para pequenos produtores rurais, sobretudo na Amazônia e no Nordeste do país. Existem uma série de ilegalidades que têm que ser combatidas”, argumenta.

O especialista afirma que “somos competitivos e sustentáveis, mas essa imagem negativa cometida por aventureiros perturba a nossa imagem lá fora”.

O discurso do professor aponta para uma preocupação com relação aos principais parceiros comerciais do agro nacional. Isso porque, em 2021, durante a COP26 – Conferência do Clima realizada em Glasgow, na Escócia – China e Estados Unidos, ou seja, o primeiro e o terceiro maiores compradores do agro brasileiro, se comprometeram a apoiar a eliminação do desmatamento ilegal global via importações — um objetivo que pressiona o setor a rastrear suas cadeias produtivas.

Já a União Europeia, o segundo mercado que mais importa nossas commodities, divulgou, em 2021, um novo projeto de lei visando proibir a compra de produtos, como carne e café, que venham de regiões desflorestadas.

Investimentos no agro
Ainda que tenha desafios postos no campo, o agronegócio brasileiro, entretanto, tem aberto caminhos no mercado financeiro. Só em 2021, três novas empresas abriram capital na bolsa de valores e estão com ações disponíveis ao investidor.

De acordo com Amanda Coura, chefe de Produtos Estruturados da gestora de investimentos Suno Asset, há 6 companhias essencialmente do campo na B3: Boa Safra, Três Tentos e Agrogalaxy, mais novas na bolsa, além de SLC Agrícola, BrasilAgro e Terra Santa, que estão presentes há mais tempo.

Como análise das ações no setor, Coura disse que “o segmento agro tem comportamento descorrelacionado com os demais segmentos. Ou seja, quando outros segmentos estão passando por turbulências ou por incertezas, seja relacionado a Covid, seja por guerra ou mesmo por eleições, o segmento agro parece sentir menos: ele está totalmente ligado a bens básicos de consumo”.

“Com a guerra, por exemplo, o Brasil se fortalece como um grande provedor de matérias-primas”, diz a especialista.

Além da presença crescente no mercado financeiro, a consolidação do agronegócio na economia brasileira vem acompanhada, também, da tecnologia. Nesse sentido, as agrotechs — startups que buscam soluções tecnológicas para o setor — têm se proliferado no mercado corporativo. Segundo a plataforma de inovação Distrito, só havia 76 agrotechs no país em 2010. Uma década depois, em 2020, as agrotechs já eram 366.

Além de explorar as tendências do setor do agronegócio, o CNN Soft Business deste domingo (16) também traz reportagem sobre um tipo de cimento, desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Tóquio, no Japão, produzido com restos de alimentos.

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Fonte: Por Ana Carolina Nunes – Exame

Agricultura regenerativa pode gerar US$ 1,4 trilhão e 62 milhões de empregos até 2030

Agricultura regenerativa pode gerar US$ 1,4 trilhão e 62 milhões de empregos até 2030

De acordo com o site Neofeed, atualmente metade da área agrícola global está esgotada, o que leva a uma perda de produtividade da ordem de US$ 400 bilhões por ano. Esse dado vem do Fórum Econômico Mundial – WEF.

Especialistas do WEF defendem a agricultura regenerativa como uma das estratégias mais importantes na transição para modelos de produção mais sustentáveis, produtivos e inclusivos.

A matéria no site encerra nos dando um alerta preocupante. Mantido o ritmo atual de deteriorização do meio ambiente, metade do PIB global, cerca de US$44 trilhões, está sob ameaça. Se nada for feito para mudar esse cenário, até 2050, o mundo perderá uma quantidade enorme de terra agrícola.

Leia essa matéria na íntegra acessando o site NEOFEED:
https://neofeed.com.br/blog/home/agricultura-regenerativa-pode-gerar-us-14-trilhao-e-62-milhoes-de-empregos-ate-2030/

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