ESG: A sustentabilidade na gestão de fornecedores

ESG: A sustentabilidade na Cadeia de Fornecedores

A gestão de fornecedores na cadeia de suprimentos é um dos fatores essenciais para o bom funcionamento de uma organização, e estão cada vez mais sob o foco dos legisladores e reguladores de políticas ambientais, sociais e de governança (ESG), pois representam uma grande parte do impacto de uma organização.

A preocupação entre esses legisladores, a pressão popular e a demanda dos investidores criam um círculo virtuoso para que as cadeias de suprimentos sejam colocadas na frente e no centro de qualquer avaliação da sustentabilidade das empresas.

De acordo com o estudo realizado pela Scope que analisou 1.600 empresas no índice MSCI World, em média, as cadeias de suprimentos são responsáveis por cerca de 41% do impacto de uma empresa. No caso do impacto ambiental adverso, essa proporção sobe para 59%.

Sabemos que toda empresa que possui algum tipo de contrato, seja de recursos, insumos ou serviços, depende de uma cadeia de suprimentos eficaz e econômica. Se mal gerenciado, pode ter impactos negativos, incluindo perda financeira e de reputação.

Para identificar e mitigar esses riscos, as empresas estão implementando rapidamente estratégias de ESG para alcançar uma cadeia de fornecedores mais ética e sustentável.

A qualificação de fornecedores é um processo complexo que vai desde uma seleção inicial até o acompanhamento de seu desempenho. É primordial analisar quais impactos que determinado fornecedor têm sobre seu produto ou serviço, avaliar sua documentação, e em muitos casos, é imprescindível realizar uma visita no fornecedor para identificar potenciais problemas que não seriam identificados em uma análise documental.

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Cultura Organizacional: Como assegurar a implantação das mudanças disruptivas em seu negócio

Cultura Organizacional Como assegurar a implantação das mudanças disruptivas em seu negócio

A cultura organizacional molda-se através de mudanças disruptivas, impulsionando a inovação e redefinindo os limites do sucesso.

Vivemos em um mundo de cenários altamente competitivos e de intensas transformações, ocasionados por uma grande quantidade e velocidade de informações, conceitos mais atuais de diversidade, sustentabilidade e governança corporativa, mudanças nos hábitos e práticas de consumo, crises políticas e econômicas, mudanças climáticas severas e sobretudo pela grande aceleração tecnológica.

Assim, para que as empresas possam atuar na vanguarda de seu segmento, é imperativo transformar os mais variados aspectos de seus negócios, sob o risco de a organização e o seus líderes caírem na vala da irrelevância e até mesmo desaparecerem.

Mas como promover e assegurar essa transformação, a sua gestão e a relação com os stakeholders?

Se por um lado, a ruptura causada pelo avanço tecnológico é um fator preponderante, a tecnologia por sí só, não é a transformação.

Segundo os autores Sandro Magaldi e José Salibi Neto, o êxito no processo de adaptação das organizações ao novo, não está relacionado diretamente à tecnologia, mas sim, à maneira como as pessoas encaram essa nova perspectiva nas companhias e abraçam ou não essas transformações, ou seja, a essência das mudanças está nas pessoas. Não é possível que aconteçam transformações de qualquer natureza em uma organização, que não envolvam uma profunda transformação cultural.

Promover a mudança cultural em uma empresa é um processo difícil, complexo e envolve reflexões profundas e estruturadas em todos os aspectos. Apesar de todas as dificuldades, no entanto, as empresas são capazes de mudar de forma bem sucedida, inovando, aprendendo e implantando novas práticas e modelos de negócio.

Neste sentido, o papel dos líderes é fundamental. Eles são os guardiões da cultura corporativa e os principais garantidores da evolução na implantação desse processo.

Em resumo, a Cultura Organizacional:

  • Envolve a interação do pessoal da organização.
  • Deve garantir que haja um envolvimento emocional entre os funcionários.
  • Orienta para o alcance dos objetivos da organização.

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Mudanças disruptivas de mercado exigem das empresas uma nova visão estratégica de negócio

Mudanças disruptivas de mercado exigem das empresas uma nova visão estratégica de negócio

Todas as empresas passam por um Ciclo de Vida Organizacional (CVO), composto basicamente de 4 etapas, cada qual com suas necessidades e desafios específicos, definidas a partir do seu lançamento, crescimento, maturidade e declínio. Segundo uma pesquisa do Boston Consulting Group (BCG), pouco mais de 50% das empresas da Fortune 500 Do ano de 2000 haviam falido, sido compradas ou tinham fechado até 2017, o que caracteriza na prática o conceito de CVO.

O que diferencia o nível de sustentabilidade, longevidade e rentabilidade neste contexto é a capacidade de cada empresa de pensar o futuro, transformando-se e inovando, tanto em seu modelo de negócio quanto em produtos e processos, fazendo com que, antes do início ou agravamento do ciclo de declínio, uma nova etapa de transformação se inicie, estrategicamente construída em uma visão de curto, médio e longo prazo. Pensar no futuro significa aprender a pensar de maneira diferente. Mudanças emergentes desafiarão as premissas estratégicas atuais das organizações e, com o tempo, as decisões, abordagens e produtos de hoje se tornarão obsoletos.

Alguns conceitos contribuem para a reflexão no processo de transformação estratégica, que contribuirá para a sustentabilidade de sua empresa. Entre outros, a McKinsey desenvolveu os 3 Horizontes de transformação, crescimento e inovação, definido como um framework estratégico que conecta o presente ao futuro desejado.

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